História do 'Pedal do subindo pra cima!'
Na verdade... foram dois. Ou melhor, foi um, mas esse um foi dividido em dois. Dois pedais. Duas partes conectadas pelo mesmo propósito: chegar aos tais 7.500m de altimetria. Cheguei! Ou melhor, chegamos, porque Gaby me fez importante companhia em boa parte desse pedal puxado e, de quebra, completou logo os 7.500m dela também. Valeu mesmo, Gaby!
Sim, mas o outro pedal sobre o qual estou falando é o 'passando a régua na altimetria de janeiro'. Ele só existiu porque o cansaço tava grande e eu precisava saber quanto faltava de altimetria pra atingir a meta. Isso porque, infelizmente, a versão atual do Strava não exibe esse dado a menos que você encerre a atividade. Assim, tive que encerrar a primeira perna (Pedal do subindo pra cima!) e abrir uma nova atividade pra completar o restinho de altimetria que faltava: 210m.
Aí está a primeira perna da coisa... Roteiro cheio de retas, né? Pois é... todo urbano. Não gosto nada disso, sinto como se estivesse roubando, sabe? Mas não é roubo não! É pedal legítimo, duríssimo, só que urbano. Não faz meu tipo, mas vamos lá.
Aqui está a segunda perna, também urbana, igualmente dura, mas sem aquela poeirinha marrom das trilhas rurais.Por fim, contabilizei umas coisas interessantes ao longo dessa pesada tarde/noite de pedal. Números que podem ser útem em - vai que! - outra jornada dessas...
- Sobe e desce a JF... 7,3km de distância e 87m de altimetria
- Sobe Fainor desde o Pantanal até o último retorno... 94m de altimetria
- Vai e volta do Anel viário até o retorno a estrada da Barra... 100m de altimetria.
Mas esses números todos são pouco importantes. Os números e as medalhas virtuais dos desafios são irrelevantes. O propósito em si é o que importa. De verdade. Tentar e eventualmente conseguir. Isso é importante. É o que dá graça à coisa toda. Que venha fevereiro! Novos desafios, novas medalhas, mas sobretudo... novos propósitos!
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